REUNIÃO
Professores da UFPE fazem nova assembleia nesta quinta-feira
Encontro ocorre às 13h30, no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas
16/08/2012 07:41 - WELLINGTON SILVA, da Folha de Pernambuco
Os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) irão se reunir em mais uma assembleia nesta quinta-feira (16). O encontro está marcado para as 13h30, no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA). Prestes a completar três meses de paralisação, a categoria quer a reabertura da negociação com o Governo Federal e reivindica melhores condições de trabalho e re-estruturação da carreira. Além disso, faz parte da pauta um reajuste salarial de 20,5%. Mais de dois mil professores estão sem dar aula na graduação, deixando cerca de 40 mil estudantes sem aula. A paralisação de âmbito nacional também atinge a UFRPE, Univasf e os institutos federais de ensino tecnológico.
Para protestar contra as medidas adotadas pelo Governo, servidores públicos federais de várias categorias realizaram uma passeata no Centro do Recife, nesta quarta-feira (15) à tarde. Cerca de 300 pessoas se concentraram, a partir das 14h, na praça Osvaldo Cruz. Por volta das 16h, o grupo saiu em caminhada, munidos de cartazes, apitos e carro de som.
Mais de dez entidades participaram do ato, que seguiu pela avenida Conde da Boa Vista, cruzou a ponte Duarte Coelho, passou pela avenida Guararapes, terminando na praça da Independência, no bairro de Santo Antônio. O trânsito nesses locais ficou complicado por conta da manifestação, que foi acompanhada pela Guarda Municipal e Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). A marcha durou pouco mais de uma hora.
Segundo o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Carlos Veras, o movimento trata-se da unificação da luta, para que os trabalhadores federais em greve avancem nas negociações. “Estamos exigindo aquilo que achamos ser nosso direito. Desde o começo do ano entregamos pautas de reivindicações, mas até agora, nada”, comentou. Servidores do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Saúde e o Movimento dos Sem Terra (MST) também participaram da passeata.
Mais de dez entidades participaram do ato, que seguiu pela avenida Conde da Boa Vista, cruzou a ponte Duarte Coelho, passou pela avenida Guararapes, terminando na praça da Independência, no bairro de Santo Antônio. O trânsito nesses locais ficou complicado por conta da manifestação, que foi acompanhada pela Guarda Municipal e Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). A marcha durou pouco mais de uma hora.
Segundo o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Carlos Veras, o movimento trata-se da unificação da luta, para que os trabalhadores federais em greve avancem nas negociações. “Estamos exigindo aquilo que achamos ser nosso direito. Desde o começo do ano entregamos pautas de reivindicações, mas até agora, nada”, comentou. Servidores do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Saúde e o Movimento dos Sem Terra (MST) também participaram da passeata.
Folha PE
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