Dívida com escola pode ser negociada até hoje
25/01/2012 - Economia
25/01/2012 - Economia
Os pais que estão em dívida com as escolas devem ficar atentos: hoje é
o último dia do sexto mutirão de negociação dos débitos escolares. A
iniciativa, que acontece desde 2007, tem se mostrado uma medida bastante
eficaz no combate à inadimplência nas escolas. Para se ter uma ideia,
em seis anos de mutirão o percentual de devedores caiu de 19% para 11%.
Só neste ano a iniciativa foi responsável pela negociação de R$ 1,087
milhão em dívidas.
O mutirão tem sido tão bem-sucedido que é provável que a partir do ano que vem não haja mais outras edições. “Isso porque a taxa de inadimplência batendo em 10% significa que a situação está sob controle. Nas planilhas das escolas já está previsto esse nível de mensalidades não pagas”, comenta Neildo Alves, coordenador geral do Morep (Movimento de Respeito às Escolas Particulares) e um dos organizadores do mutirão. Ele destaca ainda que a redução da inadimplência fez o número de escolas participantes cair em relação à última edição.
Segundo Alves, a razão do sucesso das iniciativas de renegociação das dívidas se deve principalmente à flexibilidade que as escolas passaram a adotar. “Antes era mais difícil. Ou os pais pagavam a dívida integral ou ficavam com o nome sujo. Agora as escolas já oferecem toda uma gama de opções que facilitam aos pais pagar o que estão devendo”, explica.
Entre as medidas de facilitação da negociação de débitos está a possibilidade de pagamento da dívida com cartão de crédito. Algumas escolas parcelam em até dez vezes. O perdão de dívidas e multas anteriormente aplicadas também entra nos benefícios cedidos pela escola. Há ainda negociação quanto à forma de pagar. O pagamento das mensalidades atrasadas por meio de serviços tem sido uma prática bastante comum, respondendo por 30% dos acordos feitos neste último mutirão.
“Pedreiros, pintores, técnicos em informática. O serviço desses profissionais costuma ser bastante aproveitado pelas escolas, especialmente no início do ano”, revela o coordenador geral do Morep.
O mutirão tem sido tão bem-sucedido que é provável que a partir do ano que vem não haja mais outras edições. “Isso porque a taxa de inadimplência batendo em 10% significa que a situação está sob controle. Nas planilhas das escolas já está previsto esse nível de mensalidades não pagas”, comenta Neildo Alves, coordenador geral do Morep (Movimento de Respeito às Escolas Particulares) e um dos organizadores do mutirão. Ele destaca ainda que a redução da inadimplência fez o número de escolas participantes cair em relação à última edição.
Segundo Alves, a razão do sucesso das iniciativas de renegociação das dívidas se deve principalmente à flexibilidade que as escolas passaram a adotar. “Antes era mais difícil. Ou os pais pagavam a dívida integral ou ficavam com o nome sujo. Agora as escolas já oferecem toda uma gama de opções que facilitam aos pais pagar o que estão devendo”, explica.
Entre as medidas de facilitação da negociação de débitos está a possibilidade de pagamento da dívida com cartão de crédito. Algumas escolas parcelam em até dez vezes. O perdão de dívidas e multas anteriormente aplicadas também entra nos benefícios cedidos pela escola. Há ainda negociação quanto à forma de pagar. O pagamento das mensalidades atrasadas por meio de serviços tem sido uma prática bastante comum, respondendo por 30% dos acordos feitos neste último mutirão.
“Pedreiros, pintores, técnicos em informática. O serviço desses profissionais costuma ser bastante aproveitado pelas escolas, especialmente no início do ano”, revela o coordenador geral do Morep.
Por Hugo Bispo, Especial para o Diario
Pernambuco.com
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