Roubos seguidos de mortes aumentam 15,5% em São Paulo
Em onze meses, o Estado já registra mais casos de latrocínios do que em 2010; número de homicídios caiu
Os latrocínios (roubos seguidos de morte) registram
aumento de 15,58% nos primeiros 11 meses no ano em São Paulo, de 231
para 267 casos, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP).
O Estado de São Paulo já registra em 2011 mais casos de latrocínio do
que em 2010. Até novembro deste ano, houve 267 casos de latrocínio
contra 253 registrados em todo o ano de 2010.
Apesar disso, a Secretaria da Segurança Pública, que divulga os dados
mensalmente, diz que nos primeiros 11 meses do ano, a capital paulista
registrou redução de 4,23% nos latrocínios com três casos a menos em
comparação com igual período do ano passado – de 71 para 68.
Leia também
A SSP disse ainda que o crime de latrocínio recebeu atenção
especial da polícia e que a população foi orientada a não reagir e ligar
para o número 190.
A Polícia Civil criou, no DHPP, uma delegacia especializada na
investigação de latrocínios, que nos primeiros dias conseguiu esclarecer
três casos. A investigação dos latrocínios é tarefa considerada ainda
mais difícil que a dos homicídios. Se nos crimes contra a vida há, na
maioria das vezes, um histórico de divergências entre o autor e a
vítima, nos latrocínios a escolha das vítimas pelo autor é, em geral,
fortuita, ocasionada pela oportunidade.
Homicídios
O número de homicídios dolosos no Estado caiu 3,95% nos primeiros 11 meses deste ano. Foram 3.789 casos entre janeiro e novembro de 2011, contra 3.945 no mesmo período de 2010, ou seja, 156 ocorrências a menos neste ano.
O número de homicídios dolosos no Estado caiu 3,95% nos primeiros 11 meses deste ano. Foram 3.789 casos entre janeiro e novembro de 2011, contra 3.945 no mesmo período de 2010, ou seja, 156 ocorrências a menos neste ano.
IG
Caixa prevê prêmio superior a R$ 170 milhões para Mega da Virada
Nesta segunda-feira, apostas chegaram a R$ 143 milhões. Lotéricas vendem bilhetes até as 14h de sábado
Foto: Divulgação
Volante especial para apostas na mega-sena da virada de 2012
A Mega da Virada já movimentou mais de R$ 143 milhões em apostas e
contabilizou cerca 21 milhões de bilhetes vendidos em todo País até esta
segunda-feira, dia 26. A Caixa estima que o valor do prêmio, que já é
recorde em relação ao sorteio do ano passado, possa ultrapassar a atual previsão de R$ 170 milhões.
As apostas podem ser feitas nas casas lotéricas até as 14h (horário de Brasília) do próximo sábado, dia 31. As pessoas que têm conta-corrente na Caixa e forem usuárias do Internet Banking também poderão fazer suas apostas por meio da internet entre hoje (26) e sexta-feira, das 12h às 18h.
De acordo com as regras do concurso, a Mega da Virada não é cumulativa. Se ninguém ganhar com os seis números sorteados, o prêmio será dividido entre os que acertarem as cinco dezenas e assim por diante.
As apostas podem ser feitas nas casas lotéricas até as 14h (horário de Brasília) do próximo sábado, dia 31. As pessoas que têm conta-corrente na Caixa e forem usuárias do Internet Banking também poderão fazer suas apostas por meio da internet entre hoje (26) e sexta-feira, das 12h às 18h.
De acordo com as regras do concurso, a Mega da Virada não é cumulativa. Se ninguém ganhar com os seis números sorteados, o prêmio será dividido entre os que acertarem as cinco dezenas e assim por diante.
IG
Notícias
Balneário onde presidente relaxa é marcado por contraste social
A residência onde a presidente fica é no centro da vila, tem lagoas com patos e foi reformada este ano para recebê-la
27.12.2011 | Atualizado em 27.12.2011 - 08:20
Alexandro Motamais@correio24horas.com.br
A
praia de Inema foi mais uma vez escolhida para o descanso presidencial.
Dilma Rousseff, de férias até 10 de janeiro e com expectativa de
permanecer até o dia 8 em Salvador, desistiu de viajar a Itacaré, no Sul
da Bahia, para repousar nas águas tranquilas do Subúrbio Ferroviário.
Presidente (de vestido verde, embaixo do toldo) caminhou no fim de tarde em praia situada em área militar ao lado de convidados
No
final da manhã de ontem, a presidente chegou à Base Aérea de Salvador.
No aeroporto, emoção e expectativa de um grupo de cerca de 50 pessoas.
Já na praia de São Tomé de Paripe, divisa com a praia de Inema, não se
falava em outra coisa a não ser a chegada da visitante famosa, que
ficará com a família na vila residencial da Base Naval de Aratu.
Para o empresário Bruno Lincoln Ferreira, 25 anos - que se juntou por mais de 50 minutos a um grupo que esperava a chegada da presidente -, a espera valeu a pena. “Tô emocionado! Adoro a Dilma”, afirmou. A movimentação pôde ser vista da área externa do Aeroporto Luiz Eduardo Magalhães.
Já em Inema, os moradores estavam divididos da presidente por um muro que se inicia na guarita de segurança da base, construído da rua até a areia, seguido de alambrado que alcança um trecho do mar da Baía de Todos os Santos.
“Eu queria era que a presidente viesse do lado de cá, para ver a falta de estruturas decentes para o povão aproveitar a praia, que é o único lazer que a gente pode ter”, provoca Cristiano Rocha, 29 anos, funcionário de uma das barracas da área.
Queixas
Se a presidente resolver aceitar a sugestão de Cristiano, muitos já têm ensaiado o que gostariam de falar para ela. Carlos Oliveira, 49, dono da barraca onde Cristiano trabalha, pediria que Dilma desse umas dicas ao prefeito João Henrique e deixasse os ambulantes trabalhar com maior tranquilidade.
“Aqui a gente não pode colocar mais de cinco mesas, mesmo com a clientela pedindo, ficando aí sem lugar para relaxar. A fiscalização leva as nossas mercadorias, mas condições de trabalho que é bom, nada”, reclama.
Morador de Paripe e frequentador assíduos da praia, o casal Valdice Cotrim, 46, e Jorge Luis Ferreira, 55, alertaria sobre a falta de banheiros na praia. Já o pescador José Duarte Marciel, 45, não gostou muito da visita, que o obriga a fazer um retorno maior na volta do mar.
“Na quarta-feira, colocaram aquelas boias amarelas e a gente não pode passar, e ali é uma região que dá muito peixe”, reclama o pescador, se referindo à Área Com Limitação de Navegação, que é de dois quilômetros.
“Quando Fernando Henrique teve aqui, ele passou pela rua, falou com os ambulantes. Tenho até hoje um autógrafo que ele me deu. A Dilma, que diz que é do povo, deveria passar por aqui também”, destaca Dulcevan Francelina da Silva, 53 anos, vendedora de peixe frito no
local.
Aparição
No píer do Terminal Marítimo de São Tomé de Paripe, onde passa diariamente uma média de 1.800 pessoas, a aglomeração da imprensa instigava passageiros a arriscar onde a presidente passará os próximos dias. “Tenho um amigo da Marinha que fez a faxina da casa. Ele disse que é muito luxuosa e que todos os móveis foram trocados. Tem uma sala com duas TVs de plasma só para ela”, contou um dos passageiros que desembarcaram no píer.
A residência onde a presidente fica é no centro da vila, tem lagoas com patos e foi reformada este ano para recebê-la. Por volta das 18h, com um vestido verde escuro, a presidente Dilma e quatro convidados foram à beira da praia, onde um toldo branco tinha sido montado de manhã. Lá, a presidente passou 28 minutos, conversou com convidados e se refrescou com água de coco.
Para o empresário Bruno Lincoln Ferreira, 25 anos - que se juntou por mais de 50 minutos a um grupo que esperava a chegada da presidente -, a espera valeu a pena. “Tô emocionado! Adoro a Dilma”, afirmou. A movimentação pôde ser vista da área externa do Aeroporto Luiz Eduardo Magalhães.
Já em Inema, os moradores estavam divididos da presidente por um muro que se inicia na guarita de segurança da base, construído da rua até a areia, seguido de alambrado que alcança um trecho do mar da Baía de Todos os Santos.
“Eu queria era que a presidente viesse do lado de cá, para ver a falta de estruturas decentes para o povão aproveitar a praia, que é o único lazer que a gente pode ter”, provoca Cristiano Rocha, 29 anos, funcionário de uma das barracas da área.
Queixas
Se a presidente resolver aceitar a sugestão de Cristiano, muitos já têm ensaiado o que gostariam de falar para ela. Carlos Oliveira, 49, dono da barraca onde Cristiano trabalha, pediria que Dilma desse umas dicas ao prefeito João Henrique e deixasse os ambulantes trabalhar com maior tranquilidade.
“Aqui a gente não pode colocar mais de cinco mesas, mesmo com a clientela pedindo, ficando aí sem lugar para relaxar. A fiscalização leva as nossas mercadorias, mas condições de trabalho que é bom, nada”, reclama.
Morador de Paripe e frequentador assíduos da praia, o casal Valdice Cotrim, 46, e Jorge Luis Ferreira, 55, alertaria sobre a falta de banheiros na praia. Já o pescador José Duarte Marciel, 45, não gostou muito da visita, que o obriga a fazer um retorno maior na volta do mar.
“Na quarta-feira, colocaram aquelas boias amarelas e a gente não pode passar, e ali é uma região que dá muito peixe”, reclama o pescador, se referindo à Área Com Limitação de Navegação, que é de dois quilômetros.
“Quando Fernando Henrique teve aqui, ele passou pela rua, falou com os ambulantes. Tenho até hoje um autógrafo que ele me deu. A Dilma, que diz que é do povo, deveria passar por aqui também”, destaca Dulcevan Francelina da Silva, 53 anos, vendedora de peixe frito no
local.
Aparição
No píer do Terminal Marítimo de São Tomé de Paripe, onde passa diariamente uma média de 1.800 pessoas, a aglomeração da imprensa instigava passageiros a arriscar onde a presidente passará os próximos dias. “Tenho um amigo da Marinha que fez a faxina da casa. Ele disse que é muito luxuosa e que todos os móveis foram trocados. Tem uma sala com duas TVs de plasma só para ela”, contou um dos passageiros que desembarcaram no píer.
A residência onde a presidente fica é no centro da vila, tem lagoas com patos e foi reformada este ano para recebê-la. Por volta das 18h, com um vestido verde escuro, a presidente Dilma e quatro convidados foram à beira da praia, onde um toldo branco tinha sido montado de manhã. Lá, a presidente passou 28 minutos, conversou com convidados e se refrescou com água de coco.
Correio 24 Horas
Brasil pode se tornar a 5ª economia do mundo em 2015, diz Mantega
O Brasil está "se consolidando entre os países que
mais estão crescendo no mundo ao longo do tempo", disse o Ministro da
Fazenda, Guido Mantega, ao comentar o estudo divulgado pelo Centro de
Pesquisa para Economia e Negócios, que apontou o Brasil como a sexta
maior economia do mundo, superando o Reino Unido. De acordo com o
ministro, o Brasil poderá chegar em 2015, a ser a quinta economia do
mundo, caso a economia do País continue crescendo. "Podemos aumentar a
nossa média de crescimento e crescer mais do que 4%, em média, nos
próximos anos", disse o ministro.Mantega deu a
declaração em breve entrevista fechada a emissoras de TV na tarde desta
segunda-feira, em São Paulo. "Isto é algo que veio para ficar porque nós
observamos que vários países do mundo estão em crise e vão continuar
crescendo lentamente, como é o caso dos países europeus. Nos tornamos a
sexta economia do mundo, porque passamos o Reino Unido e temos chances
de continuar passando outros países europeus, que vão continuar em
marcha lenta nos próximos anos", disse o ministro.Mantega
disse ainda que os desafios do Brasil são a de manter o dinamismo e
"enfrentar os problemas que essa crise nos coloca". Entre estes
problemas, o ministro citou a falta de crédito internacional e o aumento
da "concorrência predatória".Para Mantega, apesar
de ser agora a sexta maior economia do mundo, o Brasil ainda não pode
ser considerado um País avançado. "Temos que melhorar o padrão de vida
da população ainda mais. Melhorar a saúde, a educação, dar mais
possibilidade para que todos possam adquirir a casa própria. Ainda temos
muitos desafios pela frente para chegarmos ao padrão europeu".
- Agência Brasil
Mercado prevê inflação de 6,54% no ano, acima do teto da meta
Mesmo
com a revisão para pior de praticamente todas as projeções para 2011
feita na semana passada pelo Banco Central (BC), o mercado financeiro
ainda continua mais pessimista do que a autoridade monetária.
De acordo com a Pesquisa Focus divulgada ontem, os analistas continuam esperando inflação maior e crescimento da economia menor do que os estimados pelo BC.
Apesar de a divulgação das novas estimativas do BC ter ocorrido quinta-feira, a pesquisa - realizada de segunda a sexta-feira - ainda captou boa parte do sentimento do mercado sem a influência das projeções atualizadas da autoridade monetária. Enquanto a instituição prometeu entregar uma inflação de 6,5% este ano, os analistas subiram sua projeção para 6,54%.
A meta do governo para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2011 é de 4,5%, com tolerância de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. Por isso, a previsão do mercado para a alta de preços continua estourando o teto de 6,5%, embora o ministro da Fazenda, Guido Mantega, considere que valores menores de 6,55% serão arredondados para baixo.
Para o próximo ano, enquanto o BC estima inflação bem mais controlada, de 4,7%, a previsão do mercado chega a 5,33%, mesmo após ter caído pela quarta semana consecutiva.
Da mesma forma, enquanto a instituição chefiada por Alexandre Tombini enxerga um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 3% em 2011, para os economistas consultados pelo BC, a expansão da produção de bens e serviços no País este será ligeiramente menor, de 2,9%.
De acordo com a Pesquisa Focus divulgada ontem, os analistas continuam esperando inflação maior e crescimento da economia menor do que os estimados pelo BC.
Apesar de a divulgação das novas estimativas do BC ter ocorrido quinta-feira, a pesquisa - realizada de segunda a sexta-feira - ainda captou boa parte do sentimento do mercado sem a influência das projeções atualizadas da autoridade monetária. Enquanto a instituição prometeu entregar uma inflação de 6,5% este ano, os analistas subiram sua projeção para 6,54%.
A meta do governo para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2011 é de 4,5%, com tolerância de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. Por isso, a previsão do mercado para a alta de preços continua estourando o teto de 6,5%, embora o ministro da Fazenda, Guido Mantega, considere que valores menores de 6,55% serão arredondados para baixo.
Para o próximo ano, enquanto o BC estima inflação bem mais controlada, de 4,7%, a previsão do mercado chega a 5,33%, mesmo após ter caído pela quarta semana consecutiva.
Da mesma forma, enquanto a instituição chefiada por Alexandre Tombini enxerga um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 3% em 2011, para os economistas consultados pelo BC, a expansão da produção de bens e serviços no País este será ligeiramente menor, de 2,9%.
Estadão.com.br
Cartões de crédito: portugueses vítimas de pirataria
Conta hoje o jornal i que o Anonymous divulgou uma lista com cartões de
crédito. Mais de 50 são registos portugueses que forma vítimas dos
piratas informáticos. O grupo não quis fechar o ano sem uma acção
espectacular. Cumpriu e instalou o caos na rede
O
grupo de hackers Anonymous atacou a infra-estrutura digital da
Stratfor, uma empresa de global intelligence com publicações diárias de
previsões estratégicas e análises do mundo dos negócios, revelando a
falta segurança do servidor que alojava a base de dados.
Na sequência desse ataque foram divulgadas informações sensíveis sobre os assinantes da publicação, nomeadamente nomes, números de cartões de crédito, códigos de confirmação, moradas e números de telefone. No entanto, antes de as divulgarem, o grupo utilizou alguns desses cartões para doar cerca de um milhão de dólares a várias instituições de solidariedade, como a Cruz Vermelha Americana, a Save The Children e a Care.
Explica o jornal i que embora o grupo tenha anunciado ser detentor da lista completa, foram divulgadas secções parciais dos A"s e dos D"s aos M"s. Entre os clientes, encontram-se vários nomes portugueses - desde militares a jornalistas, passando por agentes das forças de segurança ou elementos de empresas de consultoria.
Na sequência desse ataque foram divulgadas informações sensíveis sobre os assinantes da publicação, nomeadamente nomes, números de cartões de crédito, códigos de confirmação, moradas e números de telefone. No entanto, antes de as divulgarem, o grupo utilizou alguns desses cartões para doar cerca de um milhão de dólares a várias instituições de solidariedade, como a Cruz Vermelha Americana, a Save The Children e a Care.
Explica o jornal i que embora o grupo tenha anunciado ser detentor da lista completa, foram divulgadas secções parciais dos A"s e dos D"s aos M"s. Entre os clientes, encontram-se vários nomes portugueses - desde militares a jornalistas, passando por agentes das forças de segurança ou elementos de empresas de consultoria.
Diário de Notícias
Atualmente com 801, Brasil terá 113 novos shoppings em 2014
Levantamento
feito pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop)
indica que há em construção no País 113 shoppings. Eles devem entrar em
funcionamento até meados de 2014. A maioria dos empreendimentos está
no Sudeste (60%) e no Nordeste (14%).
"O fato de o
Nordeste aparecer como a segunda região do País que vai sediar novos
shoppings foi uma surpresa boa", afirma o presidente da Alshop, Nabil
Sahyoun, fazendo menção ao processo de descentralização do crescimento
econômico pelo qual o Brasil está passando.
Sahyoun conta que os
prefeitos de cidades com mais de 100 mil habitantes se esforçam para
ter um shopping em seu o município, a fim de não perder arrecadação
para a cidade mais próxima que tenha algum shopping.
Os
investimentos previstos nesses novos empreendimentos deverão passar de
R$ 5 bilhões, segundo informações coletadas com as empresas
empreendedoras dos projetos e administradoras de shoppings.
Financiamento. O
presidente da Alshop observa que recursos para bancar a expansão do
setor não faltam. No passado, diz ele, o funding para os investimentos
em shoppings vinham apenas do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES).
Agora existem novas fontes de
financiamento, como os bancos de investimento, linhas de crédito de
bancos comerciais, além dos recursos arrecadados no mercado pelos
próprios empreendedores de shoppings com a abertura de capital dessas
empresas. Desde 2007 até agora, os empreendedores arrecadaram mais de
R$ 7 bilhões com a venda de ações no mercado de capitais.
Na
avaliação do presidente da Alshop, o interesse de investidores
estrangeiros, da Europa e dos Estados Unidos pelo segmento de shoppings
no Brasil continua forte. "O Brasil tem um potencial extraordinário."
Com
esses novos shoppings, 20,3 mil novas lojas serão inauguradas nos
próximos dois anos e meio. Atualmente, existem em funcionamento no País
802 shopping centers, 36 a mais do que no ano passado. Esses
empreendimentos reúnem 107.148 lojas e empregam 1,150 milhão
trabalhadores.
"O Brasil é o oitavo país em número de
shoppings", observa Sahyoun. Este ano, pela primeira vez, o faturamento
do setor de shoppings vai passar de R$ 100 bilhões. Em números exatos
são R$ 104,1 bilhões. Mais de 90 segmentos, de faculdade a laboratórios
médicos, estão dentro de shoppings.
Click pb
Nenhum comentário:
Postar um comentário