Fonte: Portal ALÔ Brasília
RICARDO MARQUES
Sistema será implantado em todas as 650 instituições públicas de ensino, a partir do próximo ano.
Desenvolvido
por dois professores do Centro Educacional 02 do Guará, de forma
independente,o projeto “Frequência Eletrônica”, que prevê o controle da
entrada e saída dos alunos dentro da escola, com o objetivo de impedir a
entrada de estranhos e zelar pela segurança das crianças e
adolescentes, está em funcionamento desde abril de 2011. A implantação
do sistema digital de presença é considerado modelo e conta com a
aprovação dos pais, mas, na prática, ainda existem alguns problemas a
serem observados para que o projeto posso funcionar de forma mais
eficaz.
O
Alô Brasília visitou o Centro Educacional 02 do Guará, uma das escolas
escolhidas para testar o sistema, e observou algumas falhas na execução
do projeto. De acordo com os estudantes, o principal problema não é o
sistema, mas a falta de fiscalização por parte da escola. A estudante
Brenda Campos Rocha, de 16 anos, relata que já saiu e entrou na escola
sem ser notada, mesmo depois da implantação do sistema. “Tem gente que
só coloca o dedo e depois vai embora, nem fica na escola. Ninguém vê!”,
contou. A mãe da estudante, a autônoma Carla Campos da Rocha, 39, disse
que todas as escolas deveriam adotar o projeto, pois ele é muito
interessante. Porém, ela destaca, mais uma vez, a falta de fiscalização.
“O projeto é muito bom, mas falta gente para controlar”.
A
vice-diretora da Centro Educacional 02 do Guará, Vera Dórea Leite
Cardoso, falou dos benefícios que o projeto trouxe para a escola neste
sete meses de implementação. Segundo ela, além de evitar a presença de
estranhos, o projeto trouxe mais tranquilidade aos pais dos alunos, pois
o sistema avisa aos pais, via sms, o horário que os alunos entram e
saem da escola. “O sistema funciona, mas se os pais não incentivarem os
alunos a usarem o aparelho, eles não usam”, destacou ela. De acordo com a
vice-diretora, além da fiscalização, os alunos também devem ser
incentivados a usarem o sistema.
Em 2012, projeto se expandirá por todo o DF - O Distrito Federal possui 650 escolas espalhadas por toda a cidade e, segundo a Secretaria de Educação do GDF, em 2012, o projeto Frequência Eletrônica atenderá todos os alunos da rede pública. De acordo com o Assessor Especial da Secretaria, Luíz Roberto Moselli, o projeto ainda está em fase de aperfeiçoamento e, para chegar a todas as escolas de Brasília, passará por adaptações. “Este projeto faz parte de uma série de ações que pretendem usar a tecnologia da informação em favor da educação, a favor da melhoria da gestão e otimização dos processos de trabalho dentro do ambiente escolar”.A implantação do sistema em todas as escolas durará cerca de um ano e meio, contemplando cerca de 30 escolas por mês, começando no ano que vem.
O projeto - Uma das criadoras do projeto, a professora Martha Pfeffer, que desenvolveu o sistema justamente com o analista Alexandre Godoi, explica que a iniciativa para a criação do projeto foi feita nas horas fora do trabalho, com muito esforço, com verbas da escola e surgiu de uma preocupação dos professores com a entrada de estranhos no ambiente acadêmico, pois isso poderia representar ricos à segurança dos alunos. “Começarmos a pesquisar na internet e em outras escolas que já adotavam sistemas semelhantes para encontrarmos uma forma de proteger os alunos e tranquilizar os pais”, explica.
Em 2012, projeto se expandirá por todo o DF - O Distrito Federal possui 650 escolas espalhadas por toda a cidade e, segundo a Secretaria de Educação do GDF, em 2012, o projeto Frequência Eletrônica atenderá todos os alunos da rede pública. De acordo com o Assessor Especial da Secretaria, Luíz Roberto Moselli, o projeto ainda está em fase de aperfeiçoamento e, para chegar a todas as escolas de Brasília, passará por adaptações. “Este projeto faz parte de uma série de ações que pretendem usar a tecnologia da informação em favor da educação, a favor da melhoria da gestão e otimização dos processos de trabalho dentro do ambiente escolar”.A implantação do sistema em todas as escolas durará cerca de um ano e meio, contemplando cerca de 30 escolas por mês, começando no ano que vem.
O projeto - Uma das criadoras do projeto, a professora Martha Pfeffer, que desenvolveu o sistema justamente com o analista Alexandre Godoi, explica que a iniciativa para a criação do projeto foi feita nas horas fora do trabalho, com muito esforço, com verbas da escola e surgiu de uma preocupação dos professores com a entrada de estranhos no ambiente acadêmico, pois isso poderia representar ricos à segurança dos alunos. “Começarmos a pesquisar na internet e em outras escolas que já adotavam sistemas semelhantes para encontrarmos uma forma de proteger os alunos e tranquilizar os pais”, explica.
A escola que quiser adquirir o sistema deve entrar em contato por meio do site www.frequenciaeletronica.com.br
Blog Conciência Política DF
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