segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Frente em defesa do consumidor de energia é instaurada em Brasília

Frente em defesa do consumidor de energia é instaurada em Brasília
 
O objetivo é mapear o problema e apresentar soluções
Deputado Federal Vilalba  na Câmara dos Deputados em Brasília - DF.
Com a presença de mais de 40 parlamentares e autoridades ligadas ao setor elétrico e de combustíveis, foi instaurada a Frente Parlamentar em Defesa do Consumidor de Energia Elétrica e Combustíveis. A frente nasce com o objetivo de viabilizar, em um momento marcado pela revisão das concessões no setor, regras e propostas que possibilitem a redução da tarifa energética no País, uma das mais caras do mundo. O coordenador da Regional Nordeste da frente, o deputado republicano Vilalba (PE), está confiante na atuação do movimento. 



Fotos: Jessé Vieira
“Essa cerimônia (de lançamento da frente) dá uma mostra clara do engajamento de vários parlamentares na questão. O que não é mais possível  é  vivermos esse paradoxo, onde um dos países mais ricos em energia do planeta apresenta uma das tarifas mais caras”, lembrou.



Vilalba pretende iniciar imediatamente uma série de seminários e audiências públicas em todos os estados da região Nordeste, com o objetivo de mapear o problema e apresentar soluções. 



“Sabemos que na composição dos preços de energia influem vários fatores como a própria produção, a distribuição e, principalmente, a tributação. Devemos buscar um dialogo e promover a redução dessas tarifas, que acabam influenciando definitivamente no custo Brasil, com reflexos inclusive na geração de empregos”, defendeu o parlamentar republicano. 



Mais do que os grandes consumidores, o coordenador da região Nordeste quer priorizar a questão dos mais necessitados. 



“Hoje, o cidadão recebe sua casa, dentro do programa Minha Casa Minha Vida, e pouco depois tem que procurar um parlamentar ou outra autoridade para conseguir pagar sua conta de luz. Temos que reverter esse quadro que pode ser visto como um ‘apagão da cidadania’”, conclui Vilalba







Nenhum comentário:

Postar um comentário