quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Espaço da Folha Universal


            MENSAGEM DO BISPO





A Escola do Amor

Programa estreou no mês passado pela IURD TV e é um dos mais assistidos pelos internautas do mundo

Ivonete Soares
redacao@folhauniversal.com.br


Desde que estreou pela IURD TV (www.iurdtv.com), em setembro, o programa The Love School (Escola do Amor, em português) tem sido um verdadeiro sucesso. Apresentado pelo bispo Renato Cardoso e por sua esposa, Cristiane Cardoso, ao vivo, das 15h às 16h, de segunda a sexta-feira (com reprise dos melhores momentos aos sábados, no mesmo horário),  Escola do Amor traz ensinamentos de como alcançar uma vida sentimental bem-sucedida e harmônica.





Uma segunda chance

Entre muitos “nãos”, ex-detentos enfrentam dificuldades para obter trabalho. Com a ajuda de programa do CNJ e busca de apoio religioso na IURD, alguns refazem a vida fora do crime
Da redação
redacao@folhauniversal.com.br
Conquistar uma vaga no mercado de trabalho quando não se tem qualificação nem experiência é difícil. Imagine então se, aliada ao despreparo, esteja uma ficha criminal. Para pessoas nessas condições, a busca por um emprego parece um sonho distante. A triste realidade de quem passa anos atrás das grades e depois vê as portas do mercado de trabalho se fecharem contribui para a alta taxa de reincidência entre presos brasileiros. Por falta de oportunidade, 70% deles retornam à criminalidade depois de saírem da prisão.  Hoje 500 mil pessoas cumprem pena por algum tipo de crime no Brasil, segundo o Ministério da Justiça. Para esses brasileiros, as perspectivas são sombrias do lado de cá dos muros dos presídios. A falta de políticas  de capacitação e incentivo de emprego tornam os egressos eternos prisioneiros de seu passado.








Vetados

Decisão da Anvisa, que proíbe o uso de alguns medicamentos inibidores de apetite, gera polêmica e divide a classe médica
Da redação
redacao@folhauniversal.com.br


A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de banir do mercado os remédios para emagrecer à base de anfetaminas e manter o uso dos derivados de sibutramina gerou a imediata reação dos médicos. A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso) e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) já lançaram um abaixo-assinado contra a proibição. De acordo com as organizações, quando prescritos de forma correta, os remédios contribuem para a redução do peso entre obesos. Seguindo a mesma linha, o Conselho Federal de Medicina (CFM) disse que defende o uso dos medicamentos e informou que adotará medidas judiciais contra a decisão da Anvisa.





$ Preço da fama $

Brad Pitt e Angelina Jolie proíbem filhos de buscar por seus nomes na internet. Seria vergonha do passado ou uma forma de protegê-los das fofocas na rede?
Da redação
redacao@folhauniversal.com.br
O ator hollywoodiano Brad Pitt, de 47 anos, declarou em entrevista na semana passada que os filhos dele com a atriz Angelina Jolie, de 36 anos, não têm acesso a determinados sites e não conseguem fazer buscas na internet pelos nomes deles. “Eles não podem dar Google no papai ou na mamãe. Os computadores de casa estão bloqueados para isso e outras coisas sujas”, declarou, em entrevista à revista “Serafina”. O casal tem seis filhos: Maddox, 10; Pax, 7; Zahara, 6;  Shiloh, 5; e os gêmeos Knox e Vivienne, de 3 anos.

Com isso, as crianças não conseguem acessar imagens dos pais em poses comprometedoras, ou com antigos namorados, por exemplo. Os dois atores fizeram carreira com papéis de forte apelo sensual e sempre se aproveitaram da fama. A vida particular de ambos também sempre esteve nas manchetes “Nunca saberemos os reais motivos que os levaram a bloquear o acesso. Mas podemos deduzir que, como astros internacionalmente conhecidos, todo o conteúdo de suas vidas está na rede, inclusive erros e deslizes, inventados ou não pela mídia. É neste momento que se tenta minimizar os traumas que uma criança pode ter com esse conteúdo”, acredita a psicóloga infantil Roselinda Capellatto.



Crise agrava a fome

Uma em cada sete pessoas não tem o que comer. Alta dos preços deve piorar realidade nos países mais pobres
Da redação
redacao@folhauniversal.com.br
Avariação de preços dos alimentos  decorrente da crise mundial e a tendência de novos aumentos nos próximos meses deverá afetar gravemente agricultores e consumidores dos países pobres. A alta colabora para o crescimento do número de famintos no mundo, conforme indica o relatório “O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo”, divulgado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), na segunda-feira (10).

Estimativas da FAO apontam que hoje uma em cada sete pessoas no mundo não têm o que comer, ou seja, existem aproximadamente 925 milhões de famintos no planeta. Países pequenos e dependentes de importações, principalmente na África, onde o número de desnutridos aumentou 8% nos anos 2007 e 2008, estão entre os mais ameaçados.





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