domingo, 25 de setembro de 2011
Fonte: Correio Braziliense
O
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou nesta
sexta-feira (23/9) o Banco de Nomes Geográficos do Brasil. A partir das
informações reunidas na base de dados, pioneira no país, será possível
conferir, por exemplo, a grafia correta de mais de 50 mil nomes de
localidades do território brasileiro, entre cidades, vilas, povoados e
unidades de conservação. Além disso, o acervo eletrônico traz a história
da origem de nomes de diversos municípios.
Um exemplo curioso, que a partir de agora poderá ser conhecido por quem utilizar o serviço, é o caso da cidade fluminense de Varre-Sai. Segundo os registros, na atual sede do município havia um rancho que era ponto de parada de viajantes que vinham de Minas Gerais para vender seus produtos. A dona do estabelecimento oferecia hospedagem gratuita sob a condição de que, após pernoitarem, limpassem o local antes de seguir caminho. Na porta do rancho, um lembrete escrito com carvão dizia: “Varre-Sai”.
“Saber a origem do nome do local onde se nasceu ou se vive é fundamental para que os habitantes fortaleçam os laços de identidade cultural entre si e com o território. Essa identidade também contribui para a elevação da autoestima dos moradores, que podem se apropriar dos fatos e perpetuá-los seja em espaços de propagação do conhecimento, como escolas, ou em rodas de conversa com amigos”, avaliou.
Um exemplo curioso, que a partir de agora poderá ser conhecido por quem utilizar o serviço, é o caso da cidade fluminense de Varre-Sai. Segundo os registros, na atual sede do município havia um rancho que era ponto de parada de viajantes que vinham de Minas Gerais para vender seus produtos. A dona do estabelecimento oferecia hospedagem gratuita sob a condição de que, após pernoitarem, limpassem o local antes de seguir caminho. Na porta do rancho, um lembrete escrito com carvão dizia: “Varre-Sai”.
“Saber a origem do nome do local onde se nasceu ou se vive é fundamental para que os habitantes fortaleçam os laços de identidade cultural entre si e com o território. Essa identidade também contribui para a elevação da autoestima dos moradores, que podem se apropriar dos fatos e perpetuá-los seja em espaços de propagação do conhecimento, como escolas, ou em rodas de conversa com amigos”, avaliou.
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