Taxa de desemprego recua pelo 4º mês consecutivo no Recife
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O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio, destaca também o crescimento da renda do trabalhador, o que reflete a maior qualidade dos empregos criados e o empenho do Governo do Estado para a melhor qualificação profissional dos pernambucanos. “O salário médio, que ficava em torno de R$ 800, hoje já passa de R$ 1.100”, destaca. Nos últimos doze meses, segundo o estudo, o rendimento médio do trabalhador cresceu 7,1% no Recife, enquanto houve queda em Salvador (-11,4%), São Paulo (-1,9%), Distrito Federal (-1,1%), Fortaleza (-0,5%) e Porto Alegre (-0,1%).
Ao todo, foram criados 12 mil novos postos de trabalho em janeiro, elevando o contingente de pessoas ocupadas para 1,6 milhão, com crescimento expressivo no número de vagas com carteira assinada criadas no setor privado. Nos últimos 12 meses, a capital pernambucana apresentou o maior crescimento no nível de ocupação (8,5%), seguida por Belo Horizonte (3,8%), Distrito Federal (3,6%), São Paulo (2%), Porto Alegre (1%), Salvador (1%) e Fortaleza (-0,5%).
Os segmentos econômicos que mais se destacaram na geração de empregos nos últimos 12 meses foram o de serviços, com 78 mil novas vagas e crescimento de 9,9%; construção civil, com 34 mil novas ocupações e incremento de 36,6%; e o comércio, que cresceu 7,9% com a oferta de 23 mil novas vagas.
Folha PE
O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio, destaca também o crescimento da renda do trabalhador, o que reflete a maior qualidade dos empregos criados e o empenho do Governo do Estado para a melhor qualificação profissional dos pernambucanos. “O salário médio, que ficava em torno de R$ 800, hoje já passa de R$ 1.100”, destaca. Nos últimos doze meses, segundo o estudo, o rendimento médio do trabalhador cresceu 7,1% no Recife, enquanto houve queda em Salvador (-11,4%), São Paulo (-1,9%), Distrito Federal (-1,1%), Fortaleza (-0,5%) e Porto Alegre (-0,1%).
Ao todo, foram criados 12 mil novos postos de trabalho em janeiro, elevando o contingente de pessoas ocupadas para 1,6 milhão, com crescimento expressivo no número de vagas com carteira assinada criadas no setor privado. Nos últimos 12 meses, a capital pernambucana apresentou o maior crescimento no nível de ocupação (8,5%), seguida por Belo Horizonte (3,8%), Distrito Federal (3,6%), São Paulo (2%), Porto Alegre (1%), Salvador (1%) e Fortaleza (-0,5%).
Os segmentos econômicos que mais se destacaram na geração de empregos nos últimos 12 meses foram o de serviços, com 78 mil novas vagas e crescimento de 9,9%; construção civil, com 34 mil novas ocupações e incremento de 36,6%; e o comércio, que cresceu 7,9% com a oferta de 23 mil novas vagas.
Folha PE
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