Garoto de 15 anos ensina português ao assistente da Apple
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
03/01/2012 | 09h00 | Polifonia
O smartphone da Apple que chegou ao país em dezembro passado, trouxe
como uma de suas novidades mais esperadas o assistente virtual que pode
ser comandado por voz, intitulado Siri. No entanto, um dos grandes
impasses para os consumidores brasileiros, era, até pouco tempo, a
incapacidade do aplicativo de entender o português, sendo possível
comunicar-se com o mesmo apenas em inglês, alemão e francês.
O desenvolvedor brasileiro Pedro Franceschi, de apenas 15 anos, conseguiu fazer o Siri falar o idioma nacional, utilizando um sistema que intercepta o áudio proferido em português e solicita à base de servidores da Apple uma requisição de interpretação do idioma, que é respondida de forma escrita, na mesma língua. Entretanto, as informações do assistente Siri ainda são pronunciadas em na sua forma base, o inglês.
Para inserir os requerimentos, o desenvolvedor afirma que utilizou o app Dragon Dictation produzido pela Nuance também para iPhone, e pretende disponibilizar a modificação publicamente, assim que a Apple liberar o recurso para o novo smartphone.
O desenvolvedor brasileiro Pedro Franceschi, de apenas 15 anos, conseguiu fazer o Siri falar o idioma nacional, utilizando um sistema que intercepta o áudio proferido em português e solicita à base de servidores da Apple uma requisição de interpretação do idioma, que é respondida de forma escrita, na mesma língua. Entretanto, as informações do assistente Siri ainda são pronunciadas em na sua forma base, o inglês.
Para inserir os requerimentos, o desenvolvedor afirma que utilizou o app Dragon Dictation produzido pela Nuance também para iPhone, e pretende disponibilizar a modificação publicamente, assim que a Apple liberar o recurso para o novo smartphone.
“Assim que isso sair, posso liberar para outros usuários em pouco
tempo”, conta e explica que questões legais e técnicas podem prejudicar
um lançamento a todos agora.
Pedro afirmou ainda que a intenção do processo de decodificação é justamente disponibilizar, para o público brasileiro, os recursos do novo mobile da empresa da maçã e de forma ampla. “O que eu tenho pronto hoje não modifica nada no celular, eu faço a interceptação no meu computador. Preciso pegar esse processo e passar para o aparelho.”
Vale ressaltar que mesmo custando a “bagatela” de quase R$ 3 mil, através da loja oficial da Apple no país, o iPhone 4S, além de não entender o português, ainda não consegue fazer buscas geográficas ou traçar rotas territoriais no Brasil.
Pedro afirmou ainda que a intenção do processo de decodificação é justamente disponibilizar, para o público brasileiro, os recursos do novo mobile da empresa da maçã e de forma ampla. “O que eu tenho pronto hoje não modifica nada no celular, eu faço a interceptação no meu computador. Preciso pegar esse processo e passar para o aparelho.”
Vale ressaltar que mesmo custando a “bagatela” de quase R$ 3 mil, através da loja oficial da Apple no país, o iPhone 4S, além de não entender o português, ainda não consegue fazer buscas geográficas ou traçar rotas territoriais no Brasil.
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