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Lajes de prédio em obras desabam em Salvador e trabalhador fica soterrado
Publicado em 14.12.2011, às 12h12
Do NE10 Informações do local com o repórter Gustavo Maia, do NE10/Bahia
Duas lajes de sustentação de um prédio que estava em ruínas na Rua
Carlos Chiacchio, no bairro da Barra, em Salvador-BA, desabaram na manhã
desta quarta-feira (14), deixando soterrado um operário que trabalhava
na demolição do imóvel.
Muitos operários e curiosos se reúnem no local, conhecido como Morro
Ipiranga, em frente à estátua do Cristo Redentor da Barra, um dos
cartões postais da capital soteropolitana.
No momento, técnicos da Comissão de Defesa Civil de Salvador (Codesal) trabalham para resgatar o operário Edson Correia Soares, de 59 anos. O acidente ocorreu por volta das 11h30 (horário de Brasília). Momentos depois do desabamento, colegas chegaram a ouvi-lo gritando por socorro.
O prédio estava em ruínas há 30 anos e deve dar lugar a outro empreendimento. As obras de demolição começaram nessa terça e a construtora responsável é a R2.
Segundo o filho da vítima, Alessandro Soares, que chegou ao local às 13h45 (horário de Brasília), Edson trabalha com construção civil há mais de dez anos. Ele é chefe de manutenção da empresa TerraLug, locadora das máquinas que estavam sendo utiilizadas na demolição e que também cedeu os funcionários para o trabalho.
De acordo com informações de técnicos da Defesa Civil, a a obra posssui alvará que permite a demolição, mas o documento não estava exposto no canteiro de obras, como manda a lei.
No momento, técnicos da Comissão de Defesa Civil de Salvador (Codesal) trabalham para resgatar o operário Edson Correia Soares, de 59 anos. O acidente ocorreu por volta das 11h30 (horário de Brasília). Momentos depois do desabamento, colegas chegaram a ouvi-lo gritando por socorro.
O prédio estava em ruínas há 30 anos e deve dar lugar a outro empreendimento. As obras de demolição começaram nessa terça e a construtora responsável é a R2.
Segundo o filho da vítima, Alessandro Soares, que chegou ao local às 13h45 (horário de Brasília), Edson trabalha com construção civil há mais de dez anos. Ele é chefe de manutenção da empresa TerraLug, locadora das máquinas que estavam sendo utiilizadas na demolição e que também cedeu os funcionários para o trabalho.
De acordo com informações de técnicos da Defesa Civil, a a obra posssui alvará que permite a demolição, mas o documento não estava exposto no canteiro de obras, como manda a lei.
NE10
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