Demais?
Reprodução/Internet
Receita paga restituições do penúltimo lote do IR 2011
16/11/2011 | 07h25 | Dinheiro
A Receita Federal deposita hoje (16) nos
bancos o dinheiro do penúltimo lote de restituições do Imposto de Renda
Pessoa Física 2011. Praticamente todas as pessoas que não tiveram
pendências, mas deixaram a entrega para os últimos dois dias, estão
incluídas no lote, segundo informou o supervisor nacional do Imposto de
Renda, Joaquim Adir. O último lote deve ter a consulta liberada na
segunda semana de dezembro.
A consulta ao penúltimo lote foi liberada no último dia 9, na página da Receita na
internet e por meio do ReceitaFone (146). Foram liberados ainda da
malha fina lotes residuais referentes ao Imposto de Renda de 2010, 2009 e
2008.
Ao todo, são R$ 1,5 bilhão para 1.219.136
contribuintes. Para o exercício de 2011, são 1.155.493 restituições,
totalizando R$ 1.397.532.413,25, com correção de 6,81 % . De acordo com a
Receita, 9.031 contribuintes estão no lote conforme o Estatuto do Idoso
(Lei nº 10.741).
De 2010, são 36.711 contribuintes, no valor
de R$ 64.396.948,07, com correção de 16,96 %, e de 2009, 15.600
contribuintes, totalizando R$ 23.948.869,03, corrigidos em 25,42 %. Do
lote residual de 2008, foram liberadas as restituições de 11.332
contribuintes, em um total de R$14.121.769,65, com correção de 37,49 %.
Da Agência Brasil
Fliporto recebeu mais de 80 mil visitantes
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
15/11/2011 | 19h21 | Balanço
15/11/2011 | 19h21 | Balanço
Beto Figueiroa/ Santo Lima/ Divulgação
Mais de 30 autores de 14 países. Um público, segundo a
organização, 33% superior à edição passada (80 mil visitantes contra 60
mil em 2010). A sétima edição da Festa Literária Internacional de
Pernambuco, a Fliporto, encerra-se hoje com algo além dos números que
acenam para o seu crescimento. No saldo do encontro, momentos
emocionantes como as falas de Edson Nery da Fonseca; o surpreendente
diálogo entre do pernambucano Marcus Accioly e o Nobel Derek Walcott; o
entusiasmo crítico de Joumana Haddad e Tariq Ali; as farpas igualmente
políticas trocadas entre Fernando Morais, Leandro Narloch e Samarone
Lima; e por fim, claro, também uma polêmica. Por que, afinal, a opção
pelo convite a Deepak Chopra, um guru que decepcionou o numeroso público
da abertura?
“A polêmica para nós que vivemos no mundo intelectual e no mundo da crítica é muito salutar. Um evento literário que não gere polêmica, talvez ele não tenha atingido muitos dos seus desafios. Nós tomamos a decisão de trazer o Deepak Chopra, um escritor bestseller, de autoajuda e que tenta traduzir a espititualidade oriental e a medicina ayurvedédica para o mundo ocidental, tivemos o cuidado dele não estar planilhado em nenhum incentivo público, fosse a Lei Rouanet ou alguma entidade pública (sua palestra foi paga 85% pela Shineray)”, avaliou há pouco Antônio Campos, coordenador geral do encontro que ocupou 20 mil metros quadrados na Praça do Carmo em Olinda, desde a última sexta-feira.
Outro ponto de questionamento foi a ausência de grandes escritores japoneses ou chineses, já que o encontro tematizava “a viagem ao Oriente”. “Tentamos mais uma vez trazer escritores do Japão e da China, sondamos alguns nomes, e não conseguimos”, comentou Campos.
O organizador adiantou ainda que no próximo ano a Fliporto não trabalhará com culturas, mas com “diálogos entre linguagens”, e que possivelmente apresentará painéis mais condensados, com menos debatedores.
“A polêmica para nós que vivemos no mundo intelectual e no mundo da crítica é muito salutar. Um evento literário que não gere polêmica, talvez ele não tenha atingido muitos dos seus desafios. Nós tomamos a decisão de trazer o Deepak Chopra, um escritor bestseller, de autoajuda e que tenta traduzir a espititualidade oriental e a medicina ayurvedédica para o mundo ocidental, tivemos o cuidado dele não estar planilhado em nenhum incentivo público, fosse a Lei Rouanet ou alguma entidade pública (sua palestra foi paga 85% pela Shineray)”, avaliou há pouco Antônio Campos, coordenador geral do encontro que ocupou 20 mil metros quadrados na Praça do Carmo em Olinda, desde a última sexta-feira.
Outro ponto de questionamento foi a ausência de grandes escritores japoneses ou chineses, já que o encontro tematizava “a viagem ao Oriente”. “Tentamos mais uma vez trazer escritores do Japão e da China, sondamos alguns nomes, e não conseguimos”, comentou Campos.
O organizador adiantou ainda que no próximo ano a Fliporto não trabalhará com culturas, mas com “diálogos entre linguagens”, e que possivelmente apresentará painéis mais condensados, com menos debatedores.
Paulo Carvalho
Morre cão que foi arrastado pelo dono em caminhonete
Pernambuco.com
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