Queda de Teixeira: um gol do PRB, uma vitória do Brasil
Publicado por Redação PRB em 12/03/2012 às 15h23
BRASÍLIA (DF) –
“Com a sensação de dever cumprido”. Assim reagiu o presidente do PRB,
Marcos Pereira, ao tomar conhecimento da renúncia do então todo poderoso
presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo
Teixeira. Em julho do ano passado, o Partido Republicano Brasileiro
entrou com um pedido no Ministério Público da União para que o órgão
iniciasse investigações civil e criminal sobre Teixeira, suspeito de
enriquecimento ilícito e recebimento de propina junto com outros
dirigentes da Fifa.
O pedido deu início a uma mobilização sem precedentes que culminou com a queda do “chefe” da entidade futebolística. Marcos Pereira, autor da representação, à época, afirmava que o objetivo da medida era: "no mínimo, afastar Teixeira das decisões sobre os investimentos para a Copa em obras de infraestrutura e nos estádios, que contam com dinheiro público”. Uma meta que foi atingida hoje com a renúncia.
"Nós queremos que a sociedade brasileira, o telespectador, o torcedor e o brasileiro sejam protegidos das ações de pessoas como essa, que se beneficiaram do cargo que têm em detrimento do interesse e do dinheiro público", disse então o presidente do PRB logo após apresentar o requerimento na sede do MPU. Para Pereira, o desenlace deixa claro o papel de um partido político compromissado com a defesa da coisa pública.
“Há os que veem os partidos como meros instrumentos para obter vantagens eleitorais ou cargos. Outros, os legitimamente republicanos, enxergam como atividades primordiais da vida partidária a fiscalização e a defesa dos interesses dos cidadãos. Foi com essa motivação que entramos com a representação contra Teixeira e será com esse espírito que atuaremos contra grupos ou pessoas que tentem colocar suas convicções acima dos direitos do povo brasileiro”, lembrou o presidente do PRB.
Ricardo Teixeira, que presidiu a CBF por 23 anos, deixou também o Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014. Em diversos veículos de comunicação a saída de Teixeira da CBF foi comemorada como um título em Copa do Mundo. Apesar de satisfeito com a participação fundamental do partido para provocar a renúncia, Marcos Pereira lembra que o PRB continua alerta a outros procedimentos que tentem transformar um evento que seria de todos os brasileiros em uma oportunidade para poucos. “Continuaremos nosso trabalho de fiscalizar, criticar e, se necessário for outra vez, intervir pelas vias judiciais, quando vislumbrarmos algum risco para o bem público”, garantiu o presidente do PRB.
Por Paulo Gusmão
Foto: Hoje em Dia
O pedido deu início a uma mobilização sem precedentes que culminou com a queda do “chefe” da entidade futebolística. Marcos Pereira, autor da representação, à época, afirmava que o objetivo da medida era: "no mínimo, afastar Teixeira das decisões sobre os investimentos para a Copa em obras de infraestrutura e nos estádios, que contam com dinheiro público”. Uma meta que foi atingida hoje com a renúncia.
"Nós queremos que a sociedade brasileira, o telespectador, o torcedor e o brasileiro sejam protegidos das ações de pessoas como essa, que se beneficiaram do cargo que têm em detrimento do interesse e do dinheiro público", disse então o presidente do PRB logo após apresentar o requerimento na sede do MPU. Para Pereira, o desenlace deixa claro o papel de um partido político compromissado com a defesa da coisa pública.
“Há os que veem os partidos como meros instrumentos para obter vantagens eleitorais ou cargos. Outros, os legitimamente republicanos, enxergam como atividades primordiais da vida partidária a fiscalização e a defesa dos interesses dos cidadãos. Foi com essa motivação que entramos com a representação contra Teixeira e será com esse espírito que atuaremos contra grupos ou pessoas que tentem colocar suas convicções acima dos direitos do povo brasileiro”, lembrou o presidente do PRB.
Ricardo Teixeira, que presidiu a CBF por 23 anos, deixou também o Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014. Em diversos veículos de comunicação a saída de Teixeira da CBF foi comemorada como um título em Copa do Mundo. Apesar de satisfeito com a participação fundamental do partido para provocar a renúncia, Marcos Pereira lembra que o PRB continua alerta a outros procedimentos que tentem transformar um evento que seria de todos os brasileiros em uma oportunidade para poucos. “Continuaremos nosso trabalho de fiscalizar, criticar e, se necessário for outra vez, intervir pelas vias judiciais, quando vislumbrarmos algum risco para o bem público”, garantiu o presidente do PRB.
Por Paulo Gusmão
Foto: Hoje em Dia
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