Indicadores socioeconômicos e o
fato de ser uma cidade pólo de desenvolvimento levaram o Banco do Brasil
a aportar uma superintendência regional em Petrolina, no Sertão de
Pernambuco. No interior, apenas este município e Garanhuns terão
superintendência fora da região metropolitana do Recife. A ideia é
estreitar a relação com clientes, empreendedores, órgãos e
disponibilizar mais facilidades aos programas de crédito. Ao todo, cerca
de 44 cidades do Sertão devem ser beneficiados com a implantação da
superintendência.
"A escolha por Petrolina deve-se
ao crescimento da cidade. É uma cidade que vem crescendo a uma média
interessante, cidade pólo, que tem um agronegócio forte", enfatiza o
superintendente do Banco do Brasil em Pernambuco, Neirim Goulart.
***
VESTIBULAR 2012
Avaliação
Feras elegem física como a prova mais difícil do Vestibular da UPE
Do NE10
Para os feras entrevistados pelo NE10, a prova de física foi a mais
difícil não apenas neste último dia do Vestibular tradicional da
Universidade de Pernambuco (UPE), mas como em toda a seleção. Nesta
terça, os candidatos responderam 54 questões distribuídas entre química,
história, física e sociologia.
Joyce Samico, de 17 anos, que tenta uma vaga em medicina, o curso mais concorrido da UPE, reclamou do nível da prova de física. "Estava muito mais difícil que nos anos anteriores. Não havia necessidade de ser assim, tão difícil", lamentou. Sobre química, que é sua disciplina específica, a jovem disse que estava trabalhosa, mas conseguiu resolver bem as questões. "Foi uma prova boa para o aluno que estudou", avaliou.
Joyce fez provas para medicina, curso mais concorrido. Fotos: Hélia Scheppa/JC Imagem
Até o fera Gabriel Menegotto, 16, concorrente do curso de engenharia mecânica mecatrônica, que tem física como uma de suas disciplinas preferidas, achou que a prova teve um nível elevado. "Quem estudou, fez boa prova. Para mim é bom, porque filtra os melhores alunos", disse. Gabriel fechou a prova de física na segunda fase do Vestibular da UFPE. Segundo o estudante, as questões de química exploraram mais teoria, com apenas duas questões de cálculos.
Gabriel, que concorre em engenharia, fez boa prova de física
Concorrendo em uma vaga no curso de administração, Thaisy Monteiro, 17, elegeu as provas de história e sociologia como as mais fáceis do dia de hoje. Sociologia apresentou questões que trataram das relações sociais, com textos de Émile Durkheim.
Thaisy concorre apenas no vestibular tradicional da UPE
LISTÃO - Agora, depois das provas, é esperar o listão. Joyce Samico e Gabriel Menegotto, que também fizeram o Vestibular seriado da UPE, e concorrem nas duas seleções, estão ansiosos pelo resultado. Joyce gostou da novidade de receber a notícia de que pode ser aprovada por e-mail. "Sei que vou ficar nervosa, por isso não vou ver se meu nome está afixado no listão. Vou esperar em casa", disse.
Joyce Samico, de 17 anos, que tenta uma vaga em medicina, o curso mais concorrido da UPE, reclamou do nível da prova de física. "Estava muito mais difícil que nos anos anteriores. Não havia necessidade de ser assim, tão difícil", lamentou. Sobre química, que é sua disciplina específica, a jovem disse que estava trabalhosa, mas conseguiu resolver bem as questões. "Foi uma prova boa para o aluno que estudou", avaliou.
Joyce fez provas para medicina, curso mais concorrido. Fotos: Hélia Scheppa/JC Imagem
Até o fera Gabriel Menegotto, 16, concorrente do curso de engenharia mecânica mecatrônica, que tem física como uma de suas disciplinas preferidas, achou que a prova teve um nível elevado. "Quem estudou, fez boa prova. Para mim é bom, porque filtra os melhores alunos", disse. Gabriel fechou a prova de física na segunda fase do Vestibular da UFPE. Segundo o estudante, as questões de química exploraram mais teoria, com apenas duas questões de cálculos.
Gabriel, que concorre em engenharia, fez boa prova de física
Concorrendo em uma vaga no curso de administração, Thaisy Monteiro, 17, elegeu as provas de história e sociologia como as mais fáceis do dia de hoje. Sociologia apresentou questões que trataram das relações sociais, com textos de Émile Durkheim.
Thaisy concorre apenas no vestibular tradicional da UPE
LISTÃO - Agora, depois das provas, é esperar o listão. Joyce Samico e Gabriel Menegotto, que também fizeram o Vestibular seriado da UPE, e concorrem nas duas seleções, estão ansiosos pelo resultado. Joyce gostou da novidade de receber a notícia de que pode ser aprovada por e-mail. "Sei que vou ficar nervosa, por isso não vou ver se meu nome está afixado no listão. Vou esperar em casa", disse.
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A pernambucana Daccord, embarcada no Porto Digital criou um sistema de ensino para educação musical em escolas. Atualmente duas instituições já usam o material didático. A empresa se antecipa à lei 11.769/2008 que entra em vigor no próximo ano e determina o ensino de música nas escolas.
O sistema criado pela Daccord acompanha o aluno desde a musicalização infantil à criação musical. São softwares e jogos digitais que auxiliam o aprendizado em música. Iniciado no ano passado, as escolas podem decidir qual metodologia irão seguir passando por uma inicialização até a criação. Temos muito conteúdo e ele é adaptável a diversos cenários”, disse Giordano Cabral, fundador da empresa.
Criada em 2001, a Daccord possui outros aplicativos voltado ao ensino de música, mas desde que a lei do ensino musical obrigatório nas escolas foi aprovada, a empresa pernambucana pensa num sistema que possa levar às escolas as vantagens do computador nesse tipo de aprendizado.
A empresa, que conta com profissionais de formação musical, desenvolveu tanto a teoria musical quanto aulas práticas de flauta doce, violão e teclado. Desde que foi sancionada em 2008, o Governo Federal deu três anos para que as escolas se adaptassem. É um mercado propício que se abre para a Daccord, mas a empresa reconhece que ainda há desafios, como a falta de professores. “Em muitos casos, quando há um professor de artes na escola, ele está mais ligado às artes plásticas que à música”, disse o diretor-presidente Américo Amorim.
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Grande Recife // boletim
Sobrevivente de acidente na Bahia amputa perna no HR
Do NE10
O Hospital da Restauração (HR), no Derby, divulgou boletim
informativo no final da manhã desta terça-feira (6) sobre os quatro dos
12 sobreviventes do acidente ocorrido na madrugada do último sábado (3), no interior da Bahia, no qual 34 pessoas morreram. Um deles terá que amputar a perna.
Ailson Pereira da Silva, 24, respira com a ajuda de aparelhos na Unidade de Tratamento Intesivo (UTI) e passará por um procedimento cirúrgico para amputação da coxa direita e tratamento da fratura da face. O último paciente a chegar ao HR, Jurandir Bezerra Cavalcanti, sofreu um TCE leve. Ele permanece estável e consciente.
Valdison Monteiro Santana, 20 anos, sofreu uma fratura na vértebra lombar, mas está consciente na manhã desta terça-feira (6). Damião da Silva Pereira, 24, sofreu um TCE (traumatismo crânio encefálico) e trauma na face com fratura de mandíbula. Em estado de saúde considerado grave, ele está sedado, mas já consegue respirar sem o auxílio de aparelhos.
Na noite dessa segunda-feira (5), além de Jurandir Bezerra, outro ferido foi transferido do município de Jequié, na Bahia, para a UTI do Hospital Alfa, em Boa viagem. João Valdemir Bezerra da Silva, sofreu um traumatismo no antebraço e está respirando com o auxílio de aparelhos.
TRANSPORTE - As transferências estão sendo realizadas por meio de duas aeronaves equipadas com Unidades de Terapia Intensiva (UTI), sendo sendo uma do Governo de Pernambuco e a outra da Bahia. Cada aeronave conta um médico e um enfermeiro. O percurso (Recife-Vitória-Jequié-Recife) tem um total de 1.995 km e dura, em média, duas horas. Cada voo custa um total de R$ 44.887,50. As despesas são custeadas pelo Governo de Pernambuco.
Ailson Pereira da Silva, 24, respira com a ajuda de aparelhos na Unidade de Tratamento Intesivo (UTI) e passará por um procedimento cirúrgico para amputação da coxa direita e tratamento da fratura da face. O último paciente a chegar ao HR, Jurandir Bezerra Cavalcanti, sofreu um TCE leve. Ele permanece estável e consciente.
Valdison Monteiro Santana, 20 anos, sofreu uma fratura na vértebra lombar, mas está consciente na manhã desta terça-feira (6). Damião da Silva Pereira, 24, sofreu um TCE (traumatismo crânio encefálico) e trauma na face com fratura de mandíbula. Em estado de saúde considerado grave, ele está sedado, mas já consegue respirar sem o auxílio de aparelhos.
Na noite dessa segunda-feira (5), além de Jurandir Bezerra, outro ferido foi transferido do município de Jequié, na Bahia, para a UTI do Hospital Alfa, em Boa viagem. João Valdemir Bezerra da Silva, sofreu um traumatismo no antebraço e está respirando com o auxílio de aparelhos.
TRANSPORTE - As transferências estão sendo realizadas por meio de duas aeronaves equipadas com Unidades de Terapia Intensiva (UTI), sendo sendo uma do Governo de Pernambuco e a outra da Bahia. Cada aeronave conta um médico e um enfermeiro. O percurso (Recife-Vitória-Jequié-Recife) tem um total de 1.995 km e dura, em média, duas horas. Cada voo custa um total de R$ 44.887,50. As despesas são custeadas pelo Governo de Pernambuco.
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fonte:NE10
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